quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Beber água faz bem ao bebê





Você sabe como se manter hidratada é fundamental para a saúde. Mas na gravidez essa importância dobra. Os líquidos ajudam na circulação sanguínea do útero e da placenta, além de melhorar as condições nutricionais da criança. É importante diversificar. Bebidas como água, sucos e alguns chás, como erva-doce, erva-cidreira e camomila, são liberados durante os nove meses. Já o café e o refrigerante devem ser consumidos com moderação. "A mulher não pode abusar do café porque ele diminui a absorção de cálcio no organismo", afirma Walter Banduk, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Camilo (SP). "Por conta dos componentes artificiais existentes nos refrigerantes, eles também devem ser tomados em poucas quantidades", diz.
Além de hidratar, os líquidos também combatem o enjoo e as náuseas. "Bebidas frias com sabor ácido ou amargo são ótimas para acabar com o mal-estar. Um bom exemplo é a água tônica e o suco de limão", diz o médico. Frutas e verduras com alto teor de água e fibras também são aliadas na hora de hidratar e, de quebra, ainda evitam o intestino preso e a pele ressecada.

Quanto às bebidas alcoólicas, fuja delas durante a gravidez e a amamentação. Alguns médicos até liberam uma quantia mínima em ocasiões especiais,"Em ocasiões muito especiais, a grávida pode tomar uma tacinha de vinho, e só", diz Walter.

Nova simulação do meu rostinho

Papai e mamãe acharam fotos de quando eles eram bem pequeninhos...
Como eu gostei dessa história de simulação, resolvi fazer uma nova, com os rostinhos deles bebês.
Eu sei que para eles não importa com quem vou parecer, mas é bom ficar brincando com a imaginação.



segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Diário de pai: Vida nova para todo mundo - Por Luciano Pracidelle

Diário de pai: Vida nova para todo mundo


Por Luciano Pracidelle

Ufa! São 22h15 e finalmente meu dois soldados estão rendidos. O primeiro é um pré-adolescente de 2 anos. O outro, um bebezão sorridente de 8 meses. E eu, o pai-coruja-general, que passa o dia mais obedecendo do que dando ordens. Olho no relógio e fico aliviado. Mais um turno acabou.

Se tudo der certo, terei umas três ou quatro horas de vida adulta -- parece muito, mas acreditem em mim: é um malabarismo encaixar as leituras (inclusive a do jornal), a prostração em frente da televisão, a higiene pessoal e aquele sexo silencioso, cheio de cansaço e temperado com medo de uma interrupção involuntária.

Meus dois filhos foram muito esperados, mas não planejados. Minha mulher, Fabiana, e eu somos (ou éramos) aquele casal meio yuppie-carreirista, que trabalha bastante, mas também curte bastante a liberdade da vida sem pequerruchos...

Quando ficamos grávidos, muita gente dizia "a vida muda depois dos filhos". Não concordo. Acho que a vida acaba e começa outra, melhor em muitos pontos, mas mais complicada em alguns. De repente nos vimos tendo que organizar planos logísticos mirabolantes para ir ao cinema muito de vez em quando e trocar chefs famosos pelo delivery de comida chinesa.

Sou um pai participativo. Não consegui parir os moleques nem amamentá-los, mas o resto, faço tudo. Acompanhei todas as consultas do pré-natal e quase todas as idas ao pediatra (mais muitos cheques) e ao pronto-socorro (relaxa, criança fica doente semana sim semana não).

O parto


Que ansiedade! Enquanto os 8 meses da gravidez passam rápido, o último leva uma eternidade. Enfim, chega o grande dia. Tudo acontece muito rápido e carregado de um turbilhão de emoções.

A mulher sofrendo de dor, as malas (inclusive a do pai, afinal nós também ficaremos alguns dias fora de casa), o trânsito para a maternidade e lá, uma série de burocracias para serem resolvidas, uma mulher em prantos e eu com um misto de ansiedade, medo e impotência. O que fazer? O que dizer? Como confortar a futura mãe? Chamo o médico mais uma vez? Vou desmaiar quando vir o sangue? Vou saber pegar o bebê?

Num dado momento me tiram de cena. Vou para o vestiário dos médicos onde me troco e espero intermináveis 20 minutos para entrar na sala de parto. Chegando lá uma multidão de médicos, assistentes, enfermeiras. A expectativa acelera meu coração, faz a boca secar. Quando menos espero, ouço aquele choro agudo seguido de uma movimentação.

Corta aqui, limpa ali, leva pra lá. É uma avalanche de sentimentos. Minhas lágrimas escorrem, a garganta ganha um nó, o corpo treme, o sorriso vai de orelha a orelha. Fizemos uma pessoa. Nasceu um pai!

Os primeiros dias


Passada a excitação das primeiras horas, me sinto anestesiado e muito cansado. Espera aí, que movimentação é essa no quarto? Começou. O cara vem mamar. Uma da manhã. Quatro da manhã. Sete da manhã... E assim segue. São vários dias de peito e colo da mãe. E só dela. Eu, coadjuvante, tentando ajudar, mas o pequeno ainda não me conhece e, certamente, não se importa muito com aquele sujeito que divide a cama com a mãe dele.

Parte do meu apoio moral passa por trocar umas 10 fraldas numa noite, vários macacões porque meu rapaz insiste em fazer xixi nos 30 segundos em que está sem a fralda; e por torear as tias que não vejo desde o meu casamento, mas que insistem em vir em casa na primeira semana de vida do rebento.

Em alguns dias, com o corpo não acostumado a 24 horas intensas, passo a operar em estado de letargia. Não é fácil conciliar uma rotina profissional já cansativa com o turno de pai -- sempre imprevísel, sempre fisicamente extenuante.

As pessoas mais sensíveis do escritório (que são poucas) notam a olheira, os suspiros, os passos mais lentos. A grande maioria mal percebe as xícaras de café que se acumulam na mesa.

Mas não há como negar: ele é um bibelô, um ursinho de pelúcia. Começo a me acostumar com meu filho, achá-lo diferente dos outros bebês (na verdade não é!).

Aprendendo a amá-lo


Ninguém costuma comentar muito, mas para mim o primeiro sentimento foi de responsabilidade. O amor chega aos poucos, com o dia-a-dia, o primeiro sorriso, o primeiro chamego, aqueles passos trôpegos, as palavras truncadas.

A relação com meu filho se fortaleceu com o tempo. Antes de ter os meus, eu assistia encantado a pais e filhos e imaginava que esse sentimento deveria ser instantâneo, como um amor à primeira vista. Não é.

Você vê aquele pequeno ser gritando, sabe que é seu e imediatamente quer protegê-lo, porém o elo, o amor e, principalmente, as afinidades vêm com o tempo.

A natureza é sábia, porque a força do sentimento apaga da memória todo o trabalho diário, a rotina, as noites maldormidas. Quem vai pensar em trabalho diante da experiência mais prazerosa que pode existir?

Aquele moleque que se joga no meus braços quando acorda de manhã, que se aninha no meu colo na hora do cansaço e que ri de qualquer careta que eu faço desperta o que há de melhor em mim. Um amor incomensurável. Que, de tão forte, tão forte traz junto um grande medo. Medo de que um dia isso acabe, que alguma coisa aconteça, de que algo enverede para o lado errado.

Susto e orgulho


Agora, passados quase dois anos, já pai de dois filhos e não mais tão marinheiro de primeira viagem, curto meus meninos muito mais despreocupadamente. Já não os acho tão frágeis assim.

Meu mais novo, o Bernardo, é um bebê superindependente que confirma que "segundo filho se cria sozinho". O mais velho, minha miniatura, é um companheirão. Todo urbanete: senta no café comigo, come minha "bolachinha papai", é louco por pão com manteiga na chapa da padaria, devora chocolate meio-amargo de sobremesa, vai comigo ao escritório pegar algo esquecido no fim de semana, está ao meu lado no supermercado, na hora de rolar no chão, de apostar corrida, de comer a mesma comida, de dar muitas e deliciosas gargalhadas juntos.

Num belo domingo ensolarado, acordamos cedo e vamos ao parque. Encontramos amigos, brincamos muito. Almoçamos macarrão e nos lambuzamos com sorvete de chocolate de palito. A excitação é tanta que nesta tarde não tem soneca. Pai e mãe jogados na cama lutando contra o sono, nosso caçula cochila. Mas o azougue de 1 ano tem uma energia infinita e, num piscar de olhos, lá está ele com uma caixa de comprimidos na mão...

Pulo da cama, olho a cartela, faltam pílulas. É remédio para controle de pressão, velho, do fundo da gaveta. Será que ele engoliu? Entramos em pânico.

Fabiana fica em casa com o menor. Apavorado, faço uma mala às pressas, pego o moleque e saio em disparada. São 20h. Vamos conversando no carro. Ele, achando que vai passear naquela hora, "que diferente", comenta. Está no maior bom humor, cantando a "Dona Aranha". Eu, desesperado, lamentanto o descuido, achando que a vida e a felicidade são absolutamente frágeis.

Que desenrolar triste para um dia tão perfeito! Que medo visceral de que tudo acabe, de que a experiência seja tão curta, de que todos aqueles planos vão por água abaixo e, com eles, acabe meu casamento, minha razão de viver.

Correria no pronto-socorro. Não sei dizer à médica se ele realmente tomou o comprimido. Sinto-me o pior dos seres humanos, irresponsável, com raiva de mim mesmo, culpado. No celular uma mãe em prantos. Tem que entrar em processo de desintoxicação. Não podemos correr o risco. A mãe nos sites de busca, procurando efeitos colaterais, sofrendo, pensando nas possibilidades.

Tala no braço, enfermeiros dos dois lados ajudando o pai a segurar aquele rapazinho de olho grande e assustado, que tinha saído de casa achando que iria passear. A enfermeira acha a veia e dá uma agulhada para colocar o soro. Choro estridente do filho e muita lágrima silenciosa do pai. Passa o choro, passa o tempo. Por sorte, o remédio tem absorção lenta e é neutralizado pelo líquido que entra pela veia. O processo é vagaroso. Leva horas.

Meu menino, passado o susto inicial, conversa com todo o plantão, médicos, pacientes. Canta, corre, brinca. O pai vai atrás, segurando a bolsa do soro, já aliviado, conseguindo esboçar um sorriso. Orgulhoso dessa criança forte, linda, simpática e que é minha. Pedra bruta que moldamos a cada dia. Amor indescritível. São 4h. Daqui a pouco tem que levantar para trabalhar. Tudo bem...

Carta para o Papai Pantoja

Paizinho,
Todos os dias, à noite, percebo dois hábitos que eu admiro muito: o momento em que vc passa a mão na barriga da mamãe para me dar boa noite e os longos minutos em que vc conversa com ela.
Mas, Papai, pq tantas perguntas?Pq tantos medos?O seu amor e o da mamãe, serão suficiente para compreender tudo aquilo que eu preciso.Não se preocupe demais com o momento em que eu chorar, com o momento de me dar banho ou de trocar minha fralda.O amor de vcs irá guiar na direção certa, para que tudo seja perfeito.Caso a fralda fique um pouco torta, ou na hora do banho cair um pouco de sabão em meus olhos, ou ainda, se vc e a mamãe chorarem juntos comigo por não entenderem o que eu sinto...fique tranquilo, eu vou compreender!Com o tempo vcs irão se acostumar e entender cada sinal meu e cada hábito.Tudo será tão novo para vcs, quanto será para mim.Por enquanto o único mundo que conheço é quentinho, escuro e cheio de "água".Aqui dentro, apenas percebo os carinhos da família e a voz de todos que perguntam por mim e por alguns instantes também sinto receios....mas também sinto todo o amor que me aguarda quando sair daqui.
Papai, fique tranquilo e calmo!
Eu te amo muito!!!
Pense no meu sorriso, no meu cheiro, e nos abraços e beijos que poderá me  dar, logo que eu estiver em seus braços...

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Este serei eu...

Os filhos são a saudade que a vida tem de si mesmo...
... 
Estes são o papai e a mamãe quando pequenos,
então serei um pouquinho de cada um.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Achado da mamãe!

ZAKY INFANT PILLOW

O Zaky é um travesseiro infantil ergonômico projetado por uma mãe para imitar o tamanho, peso, toque, e a sensação de sua mão e antebraço para ajudar seu bebê com conforto, apoio, proteção e desenvolvimento. O Zaky pode ajudar a acalmar o seu bebê e ajudar seu bebê dormir melhor durante a noite.
O Zaky foi originalmente concebido para bebês prematuros que têm de ser deixado no hospital longe de sua mãe , mas funciona maravilhosamente com todos os bebês. O Zaky tem sido usado em uma UTI Neonatal em Houston por mais de dois anos, e devido ao pedido dos membros da família e pessoal médico, de todo o país, o Zaky está agora disponível para os hospitais e as mães em toda parte.
Ele até pode ser aquecida no aquecedor de toalhas em hospitais e no secador em casa, e pode até ser perfumadas com o cheiro da mãe ou pai.





Informações de compra no site : http://www.pregnancystore.com/zaky

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

SER MÃE


A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite,
 com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?

É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia,
coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira.
É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas,
 é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco,
 cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe
consideraria muito pouco românticas.

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e
quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta
 e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho,
pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção,
 numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.

Para refletir

O que os filhos pensam das mães:


- Aos 4 anos de idade... Minha mamãe pode fazer qualquer coisa!


- Aos 8 anos de idade... Minha mamãe sabe muito ! Um montão !


- Aos 12 anos de idade... Minha mãe não sabe tudo, não !

- Aos 14 anos de idade... Mamãe? Ela não entende disto !


-Aos 16 anos de idade... Minha mãe ? Ai ! é tão antiquada !
 
-Aos 18 anos de idade... Está velha coitada! Está totalmente fora de época !


-Aos 25 anos de idade... Bem, pode ser ela que saiba algo a respeito...


- Aos 35 anos de idade... Antes de decidir, porque não pedimos a opinião da mamãe ?


- Aos 45 anos de idade... Me pergunto, o que haveria pensado mamãe a respeito ?


- Aos 65 anos de idade... Quem me dera comentar esse assunto com minha mamãe...


Ela era uma sábia...
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Ontem, mamãe estava conversando sobre essa assunto com a vovó Pantoja.
Nós, bebês compreendemos os sentimentos da mamãe perfeitamente quando estamos dentro da sua barriga, pois nossos corações batem juntinhos.
  Depois que saimos, que encontramos o mundo, muita coisa muda.Muitas vezes, não queremos ouvir um simples conselho...e acredite...tudo que a mamãe fala, tem o poder divino de ser verdade.
Mamãe falou ontem, que durante toda a vida dela, não houve um só conselho da vovó Dora que  não se transformasse em uma inexorável verdade.
Infelizmente, a gente geralmente não houve os conselhos...acha que a mamãe está "doida" ou algo parecido.
Então, como filho, quero dar um conselho a todos: ouçam as mãezinhas...não somente enquanto estiverem dentro delas, mas principalmente quando estiver ao lado delas...

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Minha oração

Querido Papai do Céu, o senhor sabe que estou de malas prontas para ir ao encontro da minha mamãe... Então eu lhe peço que dê a ela muita saúde pra me abrigar, paciência pra me esperar e muito carinho pra me receber... Peço também, Papai do Céu, que não deixe faltar o sono quando eu chegar, porque a mamãe vai precisar descansar... Para o papai, peço muito carinho, faça com que ele sempre brinque comigo quando eu não quiser dormir, faz ele entender que quero a companhia quando a noite chegar... Ah, já ia me esquecendo, papai do Céu obrigado por tudo e principalmente por ter mais uma vez feito o milagre da vida se realizar através do amor. Amém.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Ser mãe é...

Estar grávida é...

... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto.
... ficar chocada ao saber que uma gestação dura 40 semanas e não nove meses como todo mundo diz por aí.
... se pegar imaginando, por horas a fio, como será os olhos, os cabelos e a pele do filho que vai chegar.
... torcer, e muuuuuuito, para que ele nasça perfeitinho.
... nunca mais dizer 'ai, se fosse meu filho!' quando encontrar uma criança tendo acessos de birra no corredor de um shopping center.
... sair na rua e só enxergar mulheres grávidas.
... ter sono, muito sono.
... esperar ansiosamente pelo dia do ultrassom, e assim que sair de lá, esperar ansiosamente pelo próximo!
... aprender a enxergar o filho nas manchas de um ultra-sonografia.
... ler muito sobre gravidez, pular o capitulo do parto (pois ainda é muito cedo pra se preocupar) e ir direto para os cuidados com o bebê.
... ir ao shopping e desejar apenas coisinhas para o filho.
... torcer para ficar barriguda.
... ficar muito esquisita e descobrir uma incrível capacidade de sentir todas as emoções em uma hora, da alegria descontrolada ao mau humor sem fim.
... acordar várias vezes de madrugada para fazer xixi.
... reparar que seu marido fica muito mais interessante como pai do seu filho e perceber que foi o único homem capaz de te presentear com tamanha alegria.
... rir sozinha ao sentir o bebê mexer, mesmo que ele te acorde várias vezes durante a noite, porque você não esta numa posição confortável para ele.
... acreditar num mundo melhor.

Hoje, minha mãe acordou chorando e não consegue parar...mas sei que são coisas de mulher grávida.Gostaria muito de poder dizer para ela o quanto eu estou bem e feliz aqui guardadinho na barriguinha dela.Gostaria também que ela não derramasse tantas lágrimas, pq quando ela chora, sinto uma tristeza lá dentro do meu pequeno coração, por não poder dar um grande abraço e um beijo nela neste momento para acalmá-la.
Ela e o papai tem me deixado tão feliz...ela tem cantado musiquinha pra mim, tem me levado a lugares lindos e papai como sempre, beija a minha casinha (a barriga da mamãe) toda hora e conversa muito comigo (principalmente para quando eu sair daqui gastar pouca fralda, fazendo pouca caquinha, rs...)
Então mamãe, se acalme ...eu estou bem e feliz!
Lembre-se da música que vc canta pra mim:"não chore não, vou cantar pra vc".
Mesmo sendo tão pequenino,  eu amo vc e o papai!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Parto Normal - Bons motivos

Mamãe pediu eu divulgar para as outras mamãe a respeito do parto.
Vou descrever alguns bons motivos para optar pelo PARTO NORMAL.
Eu, como bebezinho, concordo com a mamãe que é muito melhor.

Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. É claro que, na hora do parto, às vezes surgem complicações. Aí, sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”, adverte o obstetra.

A criança respira melhor: quando passa pelo canal da vagina, o tórax do bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo. “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”, explica Rosangela Garbers, neonatalogista do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Sem falar que as contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.

Acelera a descida do leite: “Durante o trabalho de parto, o organismo da mulher libera os hormônios ocitocina e prolactina, que facilitam a apojadura”, afirma Mariano Sales Junior, da maternidade Hilda Brandão, da Santa Casa de Belo Horizonte. No caso da cesárea eletiva, a mulher pode ser submetida à cirurgia sem o menor indício de que o bebê está pronto para nascer. Daí, o organismo talvez secrete as substâncias que deflagram a produção do leite com certo atraso – de dois a cinco dias depois do nascimento do bebê. Resumo da ópera: a criança terá de esperar para ser amamentada pela mãe.

Cai o mito da dor: por mais ultrapassada que seja, a imagem de uma mãe urrando na hora do parto não sai da cabeça de muitas mulheres. Segundo Washington Rios, coordenador da maternidade de alto risco do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, não há o que temer. “A analgesia é perfeitamente capaz de controlar a dor”, afirma. Isso porque há mais de dez anos os médicos recorrem a uma estratégia que combina a anestesia raquidiana, a mesma usada na cesárea, e a peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, explica a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Dessa forma, ela consegue sentir as contrações e até ajudar a impulsionar a criança para fora.

Recuperação a jato: 48 horas após o parto normal, a nova mamãe pode ir para casa com o seu bebê. Em alguns casos, para facilitar a saída da criança, os médicos realizam a episiotomia, um pequeno corte lateral na região do períneo, área situada entre a vagina e o ânus. Quando isso acontece, a cicatrização geralmente leva uma semana. Já quem vai de cesariana recebe alta normalmente entre 60 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para se livrar das dores.

Mais segurança: como em qualquer cirurgia, a cesárea envolve riscos de infecção e até de morte da criança. “Cerca de 12% dos bebês que nascem de cesariana vão para a UTI”, revela Renato Kalil, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No parto normal, esse número cai para 3%. “A sensação da cesariana é semelhante à de qualquer outra cirurgia no abdômen. É, enfim, como extrair uma porção do intestino ou operar o estômago”, compara Kalil. E, convenhamos, o clima de uma sala cirúrgica não é dos mais agradáveis: as máscaras dos médicos, a sedação, a dificuldade para se mexer...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

 
Esta é a simulação que fiz para a mamãe e o papai ...pura tecnologia...
Enquanto o médico não conta para eles se sou menino ou menina, vou deixar a mamãe e o papai só imaginando...